A Apcef/SC padronizou a nomenclatura dos seus prédios e, cada edificação e recebeu o nome de uma árvore, que são, na realidade homenagens as espécies comuns em Santa Catarina e nos estados vizinhos, Rio Grande do Sul e Paraná.
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Bloco A passou a se chamar: Araucária, que é o nome popular dado para a árvore da espécie Araucária angustifólia que também possui outros diversos nomes populares como: Pinheiro-do-paraná, Curi, Pinheiro-brasileiro. As araucárias são encontradas somente no hemisfério Sul.
E o bloco B, se chama: Cedro, uma espécie rara, que ocorre em diversas formações florestais brasileiras e praticamente em toda América tropical. Essa árvore frondosa produz uma das madeiras mais apreciadas no comércio, tanto brasileiro quanto internacional, por ter coloração semelhante ao mogno e, entre as madeiras leves, é uma das que possibilita o uso mais diversificado, sendo superada apenas pela madeira do pinheiro-do-paraná. O cedro possui distribuição ampla no território brasileiro. Ocorre em altitudes de 5 a 1.800 metros.
Novos Prédios:
O prédio de frente para a recepção da sede recebeu o nome de Garapuvu, árvore símbolo de Florianópolis desde 1992. Seu tombamento foi uma espécie de tributo a sua importância histórica e floração. Seu nome científico é Schizolobium parahyba e ela floresce entre os meses de outubro a dezembro. Nativa da Mata Atlântica, a árvore pode atingir 30 metros de altura e suas flores amarelas se destaquem entre os morros da capital catarinense. Por seu tronco largo a árvore foi vastamente utilizada para a confecção de canoas, chamadas de canoa de um pau só pelos pescadores da Ilha.
O prédio novo que fica de frente para a piscina recebeu o nome de Imbuia, árvore imponente, de beleza esplêndida, presente e associada principalmente com a Floresta com Araucárias. A Imbuia (Ocotea porosa), pode atingir 25 metros de altura, ou mais, na idade adulta, e viver até 500 anos. De acordo com a Lei Estadual nº 4.984/1983 é considerada a árvore símbolo do estado de Santa Catarina, devido a sua ampla ocorrência no Estado. É considerada uma espécie nobre e já foi muito importante para o desenvolvimento econômico do país. Devido a sua rusticidade e encanto, a madeira da Imbuia já foi bastante utilizada no ramo dos mobiliários de luxo servindo para fazer móveis, assoalhos, portas e janelas, e, na construção civil, para fazer pontes e mourões das estradas de ferro. Ainda hoje é comum ver nas casas das propriedades rurais a forma como os cernes de Imbuia foram utilizados na construção de cercas, além de encontrar troncos abandonados que servem como peças ornamentais. Fonte: Apremavi